Como já havia feito ontem
(03/01), a Petrobrás anunciou nesta sexta-feira (04/01) nova redução nos preços
da gasolina vendida às refinarias. Agora, o litro do combustível está sendo
negociado a R$ 1,4537. Anteriormente, o valor já havia caído de R$ 1,5087 para
R$ 1,4675.
Segundo a petroleira, a política de preços da empresa para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras “tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo”.
Segundo a petroleira, a política de preços da empresa para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras “tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo”.
Nessa cadeia que envolvem a Petrobrás,
refinarias, donos de postos e governo o mais prejudicado sem sombra de dúvidas
é o consumidor que lida diariamente com um alto preço dos combustíveis nas
bombas, pois, as sucessivas reduções não refletem nos preços tão rápido quanto
os reajustes.
Nesse cenário, segundo a Agência
Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre setembro e
dezembro do ano passado a margem de lucro dos postos ficou em torno de 27%,
mesmo a Petrobrás promovendo sucessivos cortes nos preços da gasolina. Outro
ponto importante que também impacta no valor final do combustível é a alta dos
impostos, principalmente o ICMS, que em alguns estados tem reajustes quinzenais
e pode chegar até 34% do valor final por litro.
No Distrito Federal por
exemplo, nesta sexta-feira (04/01), o preço médio do litro da gasolina comum
vendida nos postos está em R$ 4,38 e praticamente não existe diferenças significativas
entre os postos, pelo contrário, o motorista que circula pela cidade percebe
que a grande maioria dos postos praticam o mesmo valor de preço.
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