Foto: Cláudio Humberto
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Aparência de abandono,
muita sujeira e falta de manutenção são as condições das escadas rolantes e
elevadores da Rodoviária do Plano Piloto. Os usuários reclamam do descaso e das
dificuldades para Substituição, principalmente idosos, pessoas com
deficiência e passageiros que carregam malas.
A solução para o problema deve
finalmente sair do papel. Os equipamentos serão substituídos por novos, e a
troca já começou.
O investimento é de R$ 5,6
milhões e a obra prevê a substituição de 12 escadas rolantes e seis elevadores.
A reforma será efetuada em duas etapas: a primeira foi iniciada, com a maquinaria
que dá acesso à Estação Central do metrô. Duas delas já foram desmontadas e
aguardam a suspensão por meio de um guindaste para a retirada.
Segundo o GDF, o tempo gasto
para a desmontagem é de quatro dias e para a montagem o prazo é o mesmo. Assim
que forem retiradas, duas novas escadas entram no lugar das antigas. A troca
será realizada gradativamente.
“Nossa meta é estar até 30 de março de 2013 com o complexo de escadas e elevadores da rodoviária totalmente substituídos e em operação permanente. Compramos o que há de melhor, com a tecnologia mais adequada possível”, explica vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filippelli.
PREVISÃO
A primeira etapa prevê ainda a
troca de mais quatro escadas da rodoviária, dando um total de seis. A previsão
para o término desta fase é para o começo de outubro. “A previsão é estar com
seis escadas – feitas sob medida, blindadas e com eixo reforçado – prontas em
1º de outubro, quando entrarão em operação experimental para eventuais
ajustes”, garante Tadeu Filippelli. O vice-governador afirma que o primeiro
elevador será instalado no mesmo dia que as escadas forem inauguradas.
Com os primeiros trabalhos concluídos, a segunda etapa terá início, também, em outubro. Nesta nova fase, serão implementadas seis escadas rolantes, com previsão de 90 dias de obras. A substituição dos outros cinco elevadores acontecerá gradativamente a partir de outubro, até o final de março do ano que vem.
Fonte: Jornal de Brasília
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