Mulher se engasga com sêmen de amante em motel e morre no Rio Grande do Norte

Vários sites, blogs, redes sociais e até programas de rádios divulgaram a notícia de uma mulher que teria morrido após se engasgar com o sêmen do seu amante em um motel no Rio Grande do Norte. A informação foi publicada inicialmente pelo site G17 e imediatamente virou hit na internet. segundo a notícia, após a mulher de 28 anos se engasgar, o amante ligou para os funcionários do motel e posteriormente para o marido dela para avisar sobre o acontecido, a polícia investiga o caso.

Na capital do Rio Grande do Norte, Natal, uma tragédia sexual provocou a morte de uma mulher. Ela teria se engasgado com o esperma do amante, na reta final da relação durante a prática oral. O caso aconteceu na tarde do último domingo (27/06). A Polícia Civil e o ITEP interditaram o local.
O amante da mulher, que tinha 28 anos e seis de casada, disse que, ao perceber que ela teria sido engasgada ligou para os funcionários do motel, e em seguida para o marido dela. “Eu estava tão desesperado que peguei o celular dela e liguei para o marido dela e contei tudo. Gritei no telefone: corre, vem pra cá que sua mulher está morrendo engasgada com o meu sêmen”, disse o amante a nossa reportagem.
O marido, e agora viúvo, não acreditou na ligação do amante da sua esposa. Pensou que se tratava de trote e desligou o telefone. Em seguida, uma nova ligação, desta vez dos funcionários do Motel, confirmando a tragédia, fez o esposo acreditar.
A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o caso. O Delegado responsável pelas investigações disse que só vai falar com o G17 após concluir o inquérito. Fonte: G17.

Não há informações oficiais de que a notícia veiculada sobre a morte da mulher no motel é verídica. O Site Redecol Brasil acessou a página do G17 e constatou que o mesmo não é um site de notícias, mas de humor, tanto que no rodapé do site G17 tem a seguinte informação: “O G17 não é site de informação, mas sim de humor! G17 satiriza os portais de notícias e tudo que publicamos não pode ser levado a sério (assim como os nossos políticos)”.