O governo federal anunciou que irá aumentar os impostos que incidem sobre a cerveja, água mineral, refrescos (sucos e refrigerantes) e energéticos, o resultado será a elevação dos preços destes produtos, quem pagará a conta mais uma vez serão os consumidores. Os reajustes devem ficar entre 8% e 15%, segundo estimativas do vice-presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja - Sindicerv, Milton Seligman, após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. A única certeza do vice-presidente é que o aumento "certamente será mais de 10%", pois vai levar em consideração a inflação nos dois últimos anos.
Os empresários tentaram convencer o governo a postergar os aumentos tributários, propondo em troca da manutenção dos preços investimentos em torno de R$ 7,7 bilhões, o que resultaria na criação de 60 mil postos de trabalho, mas o governo Dilma, preferiu aumentar os tributos incidentes sobre os produtos. Desse modo, além da não criação de milhares de empregos no Brasil, quem mais uma vez é penalizado serão os consumidores, que arcarão com o aumento dos preços das bebidas.
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