A Prefeitura de Cristalina implantou uma catraca eletrônica em sua recepção para controlar o acesso em suas dependências. Quem quiser ter acesso ao Palácio Etienne Lepesqueur, sede do governo municipal, deverá se registrar na recepção. Para efetuar o registro é preciso ter um documento de identificação com foto, como a Carteira de Identidade, uma vez registrado, o visitante poderá adentrar as dependências da Prefeitura normalmente e da próxima vez que retornar, só precisará apresentar ou informar o número do seu documento.
Esse sistema de identificação se bem gerido é muito importante para qualquer órgão público, pois ele permite saber quanto tempo e em qual setor ou departamento o visitante esteve, além de ter um registro por meio de foto e nome da pessoa, dessa forma, confere-se uma maior segurança ao visitante e aos funcionários que ali trabalham. Os órgãos públicos federais em Brasília tem um mecanismo semelhante de controle de acesso, o INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais por exemplo, cadastra o visitante na portaria e dá lhe um cartão eletrônico para adentrar o prédio, se o visitante disse na portaria que quer ir ao 5º andar, o cartão eletrônico só permitirá que ele acesse esse andar, se no meio do caminho ele resolver ir para o 2º andar, ele não conseguirá distravar a porta de entrada com seu cartão, uma vez que, só lhe será dado acesso ao 5º andar. Todos sabem que os órgãos públicos tem muitos documentos valiosos, que se perdidos poderiam trazer muitos danos a sociedade, por isso, é tão importante ter um rígido e sistemático controle de quem entra e sai de suas dependências.
Os funcionários da Prefeitura de Cristalina terão um cartão funcional com um código de barras que deverá ser usado para terem acesso ao interior do Palácio Etienne Lepesqueur, posteriormente esse cartão poderá ser usado também para controlar o ponto do funcionário. Bem que os demais órgãos públicos de Cristalina poderiam passar também por um processo de modernização, pois quem sai ganhando é a população que banca a máquina pública. Só espero que não somente a população carente ou menos privilegiada tenha que se identificar, mas todos que ali passarem, sem disntição de cor, raça, condição financeira, parentesco ou apadrinhamento, para que esse sistema funcione deve-se tratar todos com isonomia... Veja no vídeo abaixo como é feito o acesso ao prédio do Inep em Brasília:
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