Marketing em Rádio ainda compensa

Segundo pesquisas realizadas por diversos institutos, aproximadamente 99% dos lares brasileiros e 83% dos veículos possuem algum tipo de aparelho para recepção de rádio.

O grande diferencial do rádio é que você pode realizar suas tarefas normalmente, tais como, fazer caminhadas, trabalhar, cozinhar.... enquanto ouve seus programas e suas músicas favoritas, bem diferente por exemplo da televisão que não permite essa flexibilidade.

Sempre antes do início do Programa Ronda Semanal da antiga Rádio Difusora Serra dos Cristais, apresentado pelo coronel W. Figueiredo, ele lia um texto bem interessante que dizia: “o rádio é mais ouvido, é mais sentido, mais difundido, penetrante, mais força, mais notícia e informação. O rádio é mais vibrante. Falta água. Falta luz.

Falta tudo nas mais longínquas terras deste país. Jamais, porém faltará o rádio. Com ele nos encontramos e nos orientamos para a vida. Por isso o rádio vende tudo o que anuncia”. E isso é verdade, o rádio é um meio de comunicação com alto poder persuasivo e de convencimento, como está presente em todos os cantos do país, em todas as classes sociais, em lares de pessoas de todas as religiões, ele consegue levar o nome de uma empresa onde nenhuma outra mídia consegue chegar com tamanha força.

Anuncie sua empresa nas rádios de sua cidade, porque quem não é ouvido não é lembrado não é mesmo, e quanto mais anunciantes uma emissora tem, mais promoções, mais brindes, mais qualidade na programação ela terá, os profissionais que ali trabalham serão mais valorizados e desempenharão suas funções com muito mais prazer, isso tudo refletirá na aceitação da emissora por parte do ouvinte, que cada vez mais exige profissionalismo, respeito, seriedade e qualidade em uma rádio.

Isso tudo é claro só acontece se o dono e diretores da rádio não pensar somente no dinheiro, esquecendo de investir na constante melhoria, valorização e modernização da sua emissora e equipe que leva ao ar sua programação, por esse motivo é que vemos uma verdadeira avalanche de rádios sendo arrendadas e até mesmo vendidas para igrejas ou grandes empresas que monopolizam e empurram para o ouvinte um estilo musical que consideram mais lucrativo, esquecendo da qualidade sobretudo musical.