No dia 7 de setembro de 1822, o Brasil se declarava independente do Reino de Portugal, quando D. Pedro bradou nas margens do Riacho Ipiranga, em São Paulo, "Independência ou Morte!", fato que culminou com a emancipação Político-Administrativa do nosso país. Nessa última semana, a cantora Vanusa errou a letra do hino nacional numa solenidade em São Paulo, isso repercutiu em toda a imprensa nacional, porém ela não é a única que não saber cantá-lo, é uma constatação triste saber que a maioria dos brasileiros não sabem cantar o Hino Nacional, ontem, estava vendo uma reportagem do Programa Domingo Espetacular, da Rede Record, onde um repórter foi às ruas pedir para que pessoas cantassem o Hino Nacional, ninguém soube cantar corretamente, muitos alegavam que a letra é muito difícil, outros que não tinha estudo, por isso, não sabiam cantar, outros simplesmente não sabiam. O Brasil é a nossa pátria, devemos ser patriotas, o mínimo que devemos saber como cidadãos é cantar o nosso Hino Nacional, os americanos idolatram o país deles, por isso são a nação mais poderosa do mundo, nós brasileiros também temos que amar o nosso país, pois só assim seremos uma nação respeitada e desenvolvida. Clique no player abaixo para ouvir o Hino Nacional do Brasil e logo abaixo está a letra do mesmo:
HINO NACIONAL BRASILEIRO
Música: Francisco Manuel da Silva (1795-1865)Versos: Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927)
I
Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce
Se em teu formoso céu risonho e límpido
A imagem do Cruzeiro resplandece
Gigante pela própria natureza
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza,
Terra adorada!
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada
Brasil!
II
Música: Francisco Manuel da Silva (1795-1865)Versos: Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927)
I
Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce
Se em teu formoso céu risonho e límpido
A imagem do Cruzeiro resplandece
Gigante pela própria natureza
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza,
Terra adorada!
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada
Brasil!
II
Deitado eternamente em berço esplêndido,
ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos lindos campos tem mais flores,
"Nossos bosques tem mais vida"
"Nossa vida" no teu seio "mais amores"
Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- paz no futuro e glória no passado –
Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte,
Terra adorada!
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada
Brasil!
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