A Pedra Chapéu do Sol, que
foi eleita uma das sete maravilhas de Goiás em votação realizada pelo Jornal O Popular, corre o risco de desabar,
segundo alerta um filme produzido pelo professor Jurandir George Arael Magnus
Lazarotti e publicado nos Estados Unidos pela revista Science World Research.
O
filme mostra os mistérios que cerca o local onde está localizada a Pedra Chapéu
do Sol e também os fatores naturais e falta de conservação do local que podem
ocasionar o desabamento da pedra. Segue abaixo o texto divulgado
no Youtube por Guaraparinews sobre o problema, no final desta matéria, assista
o filme na íntegra:
“Localizada no município goiano de Cristalina, na divisa com Minas e
DF, esse monumento natural de 92 toneladas é uma impressionante formação
granítica em equilíbrio. A superposição de duas gigantescas formações rochosas
deve ter ocorrido há 70 milhões de anos. No entanto, por razões astronômicas ou
por desmazelo e abandono de quem deveria cuidar, essa pedra pode tombar.
No período entre Julho de 2012 e abril de 2017 há o possível
deslocamento do eixo da Terra em 1,2 graus, por causa da força exercida pelo Planeta
Marte, que receberá a aproximação interferente de Júpiter neste período. Isso
pode causar problemas em todos os megalitos suspensos ou em equilíbrio, dentre
os quais os localizados no Vale do Colorado-USA, nas torres de Machu
Picchu-Peru, na parte trincada da Pedra da Gávea-RJ e na Pedra do Chapéu de Sol
em Cristalina-Goiás, dentre outros.
Estão todos situados entre os Paralelos 14 e 17graus -Latitude. No caso da Pedra de Cristalina, (com 15,50 metros de comprimento, e 8,30 metros de largura), o risco é maior, pois o abandono e desinteresse dos órgãos tidos como responsáveis por sua preservação e zelo permite a ação de vândalos e moleques, que colocam em perigo a estabilidade desse exemplar único, conhecido em todo o mundo.
Mato, piçarra, sujeira, pichações, desinformação e total falta de estrutura cercam hoje o sítio geológico da Fazenda Sicupira, onde outras importantes situações existem, como a Pedra da Boca de Sino, que revela uma borda de granito amarelo (não encontradiço da região) com inscrições -que presumem os estudiosos- podem ser obras de visitantes extraterrestres. Atualmente a Pedra da Boca de Sino não deve ser visitada, já que há uma incidência muito grande de cobras no local.
As lideranças de Cristalina, devido à ameaça de perder o curioso atrativo, começam a se movimentar para garantir uma atenção e atendimento condigno aos que visitarem esse magnífico "milagre da natureza". Visite Cristalina e conheça a Pedra do Chapéu de Sol enquanto há tempo”.
“Localizada no município goiano de Cristalina, na divisa com Minas e DF, esse monumento natural de 92 toneladas é uma impressionante formação granítica em equilíbrio. A superposição de duas gigantescas formações rochosas deve ter ocorrido há 70 milhões de anos. No entanto, por razões astronômicas ou por desmazelo e abandono de quem deveria cuidar, essa pedra pode tombar. No período entre Julho de 2012 e abril de 2017 há o possível deslocamento do eixo da Terra em 1,2 graus, por causa da força exercida pelo Planeta Marte, que receberá a aproximação interferente de Júpíter neste período. Isso pode causar problemas em todos os megalitos suspensos ou em equilíbrio, dentre os quais os localizados no Vale do Colorado-USA, nas torres de Machu Picchu-Peru, na parte trincada da Pedra da Gávea-RJ e na Pedra do Chapéu de Sol em Cristalina-Goiás, dentre outros.
Estão todos situados entre os Paralelos 14 e 17graus -Latitude. No caso da Pedra de Cristalina, (com 15,50 metros de comprimento, e 8,30 metros de largura), o risco é maior, pois o abandono e desinteresse dos órgãos tidos como responsáveis por sua preservação e zelo permite a ação de vândalos e moleques, que colocam em perigo a estabilidade desse exemplar único, conhecido em todo o mundo.
Mato, piçarra, sujeira, pichações, desinformação e total falta de estrutura cercam hoje o sítio geológico da Fazenda Sicupira, onde outras importantes situações existem, como a Pedra da Boca de Sino, que revela uma borda de granito amarelo (não encontradiço da região) com inscrições -que presumem os estudiosos- podem ser obras de visitantes extraterrestres. Atualmente a Pedra da Boca de Sino não deve ser visitada, já que há uma incidência muito grande de cobras no local.
As lideranças de Cristalina, devido à ameaça de perder o curioso atrativo, começam a se movimentar para garantir uma atenção e atendimento condigno aos que visitarem esse magnífico "milagre da natureza". Visite Cristalina e conheça a Pedra do Chapéu de Sol enquanto há tempo”.
3 Comentários
conversa fiada
ResponderExcluirMaterial de grande importância, pelos dados técnicos e pela gravidade com que o alerta é feito. Esta que é uma das 7 maravilhas do estado deveria receber maior atenção e cuidado. Depois que cair, sobretudo por causa do vandalismo, vão sobrar explicações dos irresponsáveis, que agora enxergam isso como conversa fiada e que nem tem dignidade de assinar os recados.
ResponderExcluirParabéns ao professor pel belo material.
Meu caro professor Jurandir George Arael Magnus Lazarotti, para sua informação a Fazenda Sucupira e não Sicupira, tem a maior preocupação com aquele monumento da natureza e, desde 1º de maio de 2011, estou aqui contratado para cuidar do ecoturismo, da sustentabilidade do meio ambiente e da pedra em si. Não por sua "agora" colocação como uma das 7 maravilhas do Estado de Goiás pelo jornal O Popular, foi feito um movimento para sua recuperação e manutenção. No dia 12 de janeiro deste ano, convocando a população, realizamos a 1º limpeza da pedra, e um projeto para sua preservação e apreciação já existe desde que cheguei aqui e não por conversinhas e delírios de ninguém.
ResponderExcluirO Parque das Pedras será preservado, estamos estudando como será feita a visitação guiada e várias ideias já estão em estudo para compor aquele espaço. Eu como responsável pelo projeto, execução e manutenção deste campo na Fazenda Sucupira, e os dois proprietários da fazenda, estamos abertos a sugestões, que podem ou não ser interessantes, desde que sem faceires e desvarios. Sérgio Cruz